Guia da Islândia | Dicas de o que fazer, onde ficar e muito mais
Jose e Ben prepararam essa semana um guia da Islândia, com muitas dicas. Os dois ainda continuam viajando pelo mundo e com muita história para contar. Vamos ver essa.
Guia da Islândia
Finalizando nossa viagem em Nova York, pegamos um voo de 5 horas de Newark até Keflavik, o único aeroporto internacional da Islândia. A companhia aérea deles tem aviões velhos porém adaptados para a tecnologia do momento.
Ao chegar nesse país tão diferente e dirigir por 2 minutos, me senti como em um cenário de um filme. Em um planeta diferente: há quilômetros de pedras vulcânicas, nada de árvores ou animais. Durante toda a viagem não vimos nenhuma vaca, apenas cavalos, ovelhas e muitas aves. Por causa do clima, eles deixam as vacas em estábulos climatizados, para que elas produzam leite durante todas estações.
No geral passamos por dias lindos, e foi lá que eu e Ben ficamos noivos. Exploramos cachoeiras, geleiras, piscinas abandonadas termais, praia de areia preta e muito mais. Porém não tivemos tempo suficiente para fazer tudo e deixamos de fazer outras por questões climáticas. Vou fazer um resumo dos lugares que fomos e o que fizemos. Lembre-se de sempre checar o tempo e se as atividades estão funcionando.
Destinos e atividades
A primeira parada foi a Lagoa Azul: foi uma das experiência mais incríveis que tivemos. São águas térmicas que parecem de outro planeta. Não deixe de reservar com antecedência (aqui). Mesmo sendo um pouco caro, vale cada centavo. Recomendamos a opção “comfort” que vem com toalhas, uma bebida e até uma máscara para a cara. Espetacular!
Não há como fugir de Reykjavik já que ela está bem conectada. Não deixe de visitar a igreja Hallgrímskirkja para uma vista panorâmica de toda a cidade. Não recomendo ficar tanto tempo na cidade, já que há muitos outros lugares.
Existem infinitas cachoeiras, mas algumas famosas que não se pode perder são as que estão em Vik e Reykjavik: Seljalandsfoss e Skágafoss, elas são as mais bonitas. Há também a descomunal Gullfoss. Nossas preferidas foram sem dúvida Bruarfoos, ela está perto de uma área residencial privada e pode ser um pouco confuso encontrá-la. Estacione o carro o mais perto que puder e caminhe até a ponte. Apenas siga o Google Maps que encontrará.
A melhor fonte termal se chama Strokkur e se tiver sorte a verá em ação. Perto de Vik também encontrará a praia de areia preta Reynisfjara, o farol de Dyrhólaey e um avião militar naufragado o Plane Wreckage (tudo aconteceu depois da segunda guerra mundial, ninguém morreu). Para chegar nele deve-se caminhar da estrada por duas horas ida e volta.
Um dos meus favoritos foi a piscina de água termal abandonada, Seljavallalaug: uma caminhada de 20 minutos ao lado do rio com uma vista incrível. A lagoa de geleiras Jökulsárlón fica a umas 2.5 horas desde Vik. Infelizmente por causa do mau tempo não pudemos visitar. Veja aqui mais passeios e lugares para conhecer.
Dados e dicas importantes
Brasileiros não precisam de visto para esse país. O tempo máximo de permanência é de 90 dias. Mas não esqueça de fazer seu seguro saúde.*
É econômico viajar para a Europa pela Islândia. Ou viajar com a companhia aérea principal do país, Icelandair, desde destinos como os Estados Unidos, Canadá, México ou muitos outros países. Se você estiver pela zona encontrará preços acessíveis.
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As passagens podem até ser econômicas, mas para por aí. Islândia foi um dos países mais caros que estive. Depois da crise financeira de 2008 que arrasou a economia do país drasticamente, a moeda se desvalorizou, preços e salários se ajustaram com a inflação. Quando o país se recuperou esses preços não mudaram. Ao convergir a moeda os valores são muito altos.
Para ter uma ideia para encher o tanque de um carro pequeno pagamos 8.000 coronas islandesas que são uma média de R$ 250 reais. Um queijo no supermercado vale R$56 reais. Se puder leve comida, vai precisar.
Nós usamos apenas cartão durante a semana que estivemos no país. Eles aceitam cartão em todos os lados e nem precisamos trocar para a moeda deles. Se for dirigir respeite os sinais de trânsito e placas. As multas são exorbitantes e há muitas câmeras que tiram foto para a multa.
Não há muita gente no país e sua cultura não está tão marcada nas músicas ou costumes. Há uma média de 350 mil habitantes em todo o país e em sua capital, Reykjavik é onde vive dois terços do total.
Sempre verifique o site de segurança do país safetravel.is e veja as alertas. Muitas vezes eles fecham a estrada 1 que é a única que da para recorrer toda a ilha. Eu recomendo pelo menos 4 dias para quem quiser conhecer o sul da ilha, e para quem quiser dar a volta completa, pelo menos 7 dias.
Na Islândia tem muito para descobrir e se puder, planeje muito bem seu itinerário. Eu recomendo ficar em Airbnb e se puder em um dos “Götur Cottages”.
Até a próxima.
*Essa parte do texto foi atualizada do conteúdo original, para que faça sentido para o público brasileiro.
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